Guia afirma que tentou ajudar Juliana após escutar pedidos de socorro | Foto: reprodução/Redes sociais
30 de junho de 2025 — A Advocacia-Geral da União (AGU) informou nesta segunda-feira que o governo brasileiro cumprirá voluntariamente o pedido de nova autópsia feito pela família da brasileira Juliana Marins, que morreu em um trágico acidente no Monte Rinjani, na Indonésia.
O novo exame será realizado assim que o corpo chegar ao Brasil, atendendo à solicitação protocolada na Justiça Federal de Niterói (RJ) com apoio da Defensoria Pública da União (DPU). A família contesta as informações da autópsia feita no país asiático e busca esclarecimentos sobre o momento exato da morte.
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De acordo com a companhia aérea Emirates, o corpo de Juliana deixará a Indonésia nesta terça-feira (1º). O trajeto inclui escala em Dubai, de onde será transferido para um segundo voo com destino ao Rio de Janeiro, com chegada prevista para as 15h50 de quarta-feira (2).
O laudo dos legistas indonésios apontou que Juliana morreu em decorrência de hemorragia provocada por lesões internas e fraturas ósseas. Os ferimentos foram causados por traumas por contusão, segundo o exame. No entanto, a certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil na Indonésia não detalha o momento exato do falecimento, fator que motivou o novo pedido da família.
Juliana Marins sofreu o acidente no último sábado (21), quando caiu e rolou por centenas de metros durante uma trilha na borda do vulcão Monte Rinjani, na ilha de Lombok. O corpo foi resgatado apenas na quarta-feira (25), após quatro dias de operação das equipes de salvamento.
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