O Banco Safra passou a operar a linha de crédito FGEnergia, criada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O objetivo do FGEnergia é promover a redução do consumo de energia, por meio de ganhos de eficiência.
Podem participar projetos empresariais que aumentem a eficiência energética, com redução do consumo de energia e que também promovam geração de energia nova de fonte renovável, como a solar, a eólica e a partir da biomassa. O FGEnergia é voltado a empresas brasileiras de pequeno e médio portes, com faturamento de até R$ 300 milhões.
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Para o BNDES, é considerada eficiência energética a redução do consumo de energia para realizar uma mesma tarefa ou produzir mais usando a mesma quantidade de energia. Uma fábrica, por exemplo, pode ser capaz de manter seus níveis de produção utilizando menos quantidade de energia, assim como restaurantes, supermercados, hospitais e edifícios, que estão implantando projetos de eficiência energética.
O Safra foi responsável pela primeira operação RenovaBio, do BNDES, para o segmento de biocombustíveis, com empréstimo de R$ 100 milhões vinculado às metas de redução da emissão de carbono. Em 2020, em plena pandemia, foi o primeiro a liberar recursos da linha Peac FGI, também do BNDES, para socorrer empresas em dificuldades. O banco se manteve nos primeiros lugares todo o tempo e usou todo o limite a ele disponibilizado. Com esses recursos o Safra atendeu a mais de 7 mil empresas.
O Safra é um dos maiores bancos privados do Brasil. Com 10,5 mil colaboradores e atuação nos segmentos Pessoa Física e Pessoa Jurídica. A instituição possui patrimônio líquido de R$ 15,5 bilhões, total de ativos de R$ 270 bilhões e recursos captados e administrados de R$ 300 bilhões. O Safra faz parte da história de uma família que atua no segmento financeiro há mais de 180 anos e está presente em 27 países.
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