Fortaleza ganhou destaque ao ser classificada em segundo lugar mundial na categoria Meio Ambiente, no prestigiado índice de melhores cidades do mundo da Oxford Economics, divulgado na quinta-feira (23/05). O reconhecimento coloca a cidade no mapa global como um exemplo de gestão ambiental e qualidade de vida.
Fortaleza alcançou um avaliação de 98,8%, ficando atrás apenas da cidade de Suva, em Fiji, que alcançou 100% na categoria Meio Ambiente.
“Esse resultado mostra que estamos no caminho certo para a construção de uma cidade mais sustentável e agradável de se viver. Estamos adotando políticas públicas que se destacam não só nacionalmente, mas também internacionalmente, e que servem de exemplo de uma gestão atenta às questões mundiais. Podemos falar da politica de vigilância da qualidade do ar, onde fomos a única cidade do Brasil a cumprir as diretrizes da OMS, temos investido em nossos parques urbanos, como o Parque Rachel de Queiroz, e numa politica sólida de arborização da cidade”, afirma o prefeito José Sarto.
A pesquisa analisou mil cidades, que juntas representam 30% da população mundial e 60% do PIB do planeta. a Oxford Economics levou em consideração 27 indicadores divididos em cinco categorias: economia, qualidade de vida, governança, ambiente e capital humano.
A categoria Meio Ambiente avalia o compromisso de uma cidade com a sustentabilidade ambiental e a sua predisposição aos riscos das alterações climáticas. A sustentabilidade ambiental é fundamental para garantir a resiliência a longo prazo. Neste eixo, foram avaliados a Qualidade do Ar, Intensidade de Emissão, Desastres Naturais, Anomalias de Temperatura e Anomalias de Precipitação.
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A Prefeitura de Fortaleza tem implementado políticas públicas voltadas para o combate aos efeitos das mudanças climáticas.
Projetos como a vigilância da qualidade do ar, que garantiu à Fortaleza o título de única cidade do Brasil a cumprir as diretrizes da OMS, e o Plano de Arborização de Fortaleza, são exemplos de ações que colocam a Capital como destaque.
Além disso, a Prefeitura investe na requalificação dos parques urbanos, transformando-os em espaços de convivência, como o Parque Rachel de Queiroz e a Lagoa da Messejana, e na construção de microparques em áreas mais vulneráveis, proporcionando verde e lazer para a comunidade.
Segundo a secretária da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente, Luciana Lobo, essa classificação é a soma do trabalho diário da administração municipal e da colaboração ativa da população. “Fortaleza, com suas práticas ambientais exemplares, serve de modelo para outras cidades ao redor do mundo que buscam um desenvolvimento mais sustentável e uma melhor qualidade de vida para seus habitantes”, destaca.
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