

Além do prêmio principal, o filme conquistou o Troféu Mucuripe de Melhor Roteiro, o prêmio de Melhor Montagem e o Prêmio da Crítica Abraccine/Aceccine | Foto: divulgação
27 de setembro de 2025 – O 35º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema encerrou sua edição nesta sexta-feira (26), em Fortaleza, premiando produções que marcaram a Mostra Competitiva e o cinema latino-americano contemporâneo. O grande vencedor foi o longa equatoriano “Eco de Luz”, de Misha Vallejo, eleito Melhor Longa-metragem Ibero-americano pelo júri oficial.
Além do prêmio principal, o filme conquistou o Troféu Mucuripe de Melhor Roteiro, o prêmio de Melhor Montagem e o Prêmio da Crítica Abraccine/Aceccine, somando quatro conquistas no festival.
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A coprodução “Al oeste, en Zapata” (Cuba/Espanha), de David Beltrán i Mari, venceu em Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhor Som. Já “Un Cabo Suelto” (Uruguai/Argentina/Espanha), de Daniel Hendler, foi premiado em Melhor Atuação Principal (Sergio Prina) e Melhor Atuação Coadjuvante (Pilar Gamboa).
A produção porto-riquenha “Esta Isla” recebeu troféus de Melhor Trilha Sonora Original (Alain Emile) e Melhor Direção de Arte (Gerardo Veja).
Na Mostra Competitiva Brasileira de Curta-metragem, o troféu de Melhor Curta foi para “Minha Mãe é Uma Vaca”, de Moara Passoni (MS/SP).
Outros destaques foram o documentário “Réquiem para Moïse”, premiado em Melhor Direção, e o curta “Boi de Salto”, do Piauí, que levou Melhor Roteiro e o Prêmio Abraccine/Aceccine de Melhor Curta Brasileiro.
O curta paranaense “Thayara”, de Mila Leão, venceu o Troféu Samburá de Melhor Filme, enquanto “Brincadeira de Criança”, de João Toldi, recebeu o de Melhor Direção.
O cearense “Peixe Morto”, de João Fontenele, foi o ganhador do Prêmio Canal Brasil de Curta-metragem, com exibição garantida no canal.
Na Mostra Olhar do Ceará, o longa “Centro Ilusão”, de Pedro Diogenes, conquistou o prêmio de Melhor Longa, enquanto o curta “Vermelho de Bolinhas”, de Joedson Kelvin e Renata Fortes, venceu como Melhor Curta, além de receber o Prêmio Unifor de Cinema, no valor de R$ 5 mil.
A edição também homenageou o cineasta cearense Rosemberg Cariry, que completa 50 anos de carreira, e o argentino Fernando Birri, fundador do cinema latino-americano, que completaria 100 anos.
Durante a cerimônia, o Cineteatro São Luiz recebeu reconhecimento pelos 35 anos de parceria com o festival.
O 35º Cine Ceará segue em outubro com mostras especiais, oficinas e sessões itinerantes em diferentes cidades do Ceará.
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