Provavelmente o planejamento é o primeiro passo a ser executado quando o assunto é tomada de decisão no curto, médio ou longo prazo. Tal realidade não encontra discordância entre a maioria dos gestores.
Alinhado com as estratégias de negócios – que são ações direcionados a alcançar objetivos – o planejamento empresarial pode ser visto como um grande guarda-chuva corporativo abrigando sob sua administração inúmeras modalidades que devem receber dedicada atenção. Uma delas é, sem dúvida, o planejamento jurídico.
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“Descuidar do planejamento jurídico é colocar em xeque não apenas um departamento, mas todas as áreas da empresa, atingindo, inclusive, o faturamento do negócio”, pontua o advogado Edson Santana, do escritório Edson Santana Advogados.
Tal preocupação faz sentido quando podem estar em jogo situações delicadas para a empresa, como as idas e vindas em órgãos públicos, administrativos, inclusive jurídicos. Cada vez mais, a dinâmica das leis e regras da justiça vem exigindo nichos de especialização, caminho para gestores eliminarem, ao máximo, dores de cabeças.
“Do direito empresarial ao direito do consumidor, passando pelo tributário e trabalhista, cada uma destas realidades merece atenção especial. O resultado é um planejamento jurídico seguro, deixando a empresa livre para que ela faça o que sabe fazer melhor, ou seja, conquistar mercado”, explica Santana.
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