Com a chegada das celebrações de ano novo, vem também uma grande preocupação para os tutores: os fogos de artifício que costumam trazer dor e sofrimento para os animais de estimação durante essa época.
Pelo fato de terem a audição quatro vezes mais sensível que a dos humanos, os cães sofrem com problemas psicológicos e físicos causados pelo barulho dos fogos. Em pets com idade mais avançada, pode ser ainda pior, resultando em ataque cardíaco e convulsões.
>>>>>SIGA O YOUTUBE DO PORTAL TERRA DA LUZ<<<<<
Para evitar situações como essa e consequências fatais, é preciso tentar acalmar o animal. A Mundo Pet separou algumas dicas que podem ajudar no processo. Evitar deixá-los em áreas a céu aberto é o primeiro passo, pois isso potencializa o barulho da queima de fogos.
Além disso, colocar uma faixa de tecido em volta do pescoço e do tórax do animal é um método interessante que com certeza ajudará. Muitos tutores alimentam o pet com o objetivo de distraí-lo na hora da queima de fogos, mas essa ação não é recomendada podendo causar engasgos devido ao susto.
Calmantes e algodões nos ouvidos são outras excelentes alternativas. Em todo o caso, é importante ficar bastante atento a qualquer sinal de alteração em nossos amiguinhos, manter a calma e buscar um médico veterinário mais próximo em caso de urgência.
A médica veterinária Roseanne Sales aconselha que os tutores preparem o ambiente. “Aumentar o volume da TV, colocar barulhos dos fogos na internet para eles ouvirem e se acostumarem. Também colocar feromônios no local 15 dias antes para que o animal fique seguro e tranquilo. O mais importante é não deixá-los sozinhos sob hipótese nenhuma”, afirma.
Leia também | Mais 47 municípios da Bahia entram em situação de emergência
Atuando nos estados do Ceará, Bahia, Pernambuco, Pará e Paraíba, a Mundo Pet hoje conta com dez lojas espalhadas pelo nordeste brasileiro oferecendo serviços como Estética e Clínica Veterinária, além de produtos como alimentos, petiscos, medicamentos, acessórios, brinquedos ou casinhas/aquários/viveiros.
Leia também | Pesquisa comprova forte ligação cerebral entre avós e netos