O Outubro Rosa é um mês dedicado à conscientização sobre a importância da detecção precoce do câncer de mama. Segundo as estatísticas divulgadas pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que, no período de 2023 a 2025, cerca de 73.610 mulheres no Brasil serão diagnosticadas com câncer de mama.
Para enfrentar esse preocupante cenário e oferecer esperança às pacientes, torna-se vital a realização de exames preventivos e consultas regulares, visando à detecção precoce da doença. Nesse sentido, diversos setores da sociedade, como a iniciativa privada, se mobilizam para promover campanhas de conscientização, mutirão de mamografias e outras ações durante todo o mês de outubro.
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Tendo como um dos seus pilares o cuidado intrínseco com seus colaboradores, a Sou Energy criou uma rede de apoio com voluntárias internas para estimular e acompanhar as funcionárias acima dos 40 anos que por algum motivo tenham medo ou receio de fazer o exame ou receber o resultado. Além disso, a empresa está oferecendo mamografias gratuitas para todas essas colaboradoras que não fizeram o exame este ano ou não possuem plano de saúde.
“Queremos estimular nossas colaboradoras a realizarem esse exame tão importante para todas nós. Além do cuidado com todas elas, a cada mamografia que o nosso time fizer, iremos doar uma mamografia para mulheres de instituições beneficentes parceiras da Sou Energy. Nós buscamos fazer a diferença não só dentro da empresa, mas na vida das nossas colaboradoras e de tantas outras mulheres”, afirma a head de gente e gestão Cecília Vieira.
Buscando aumentar a conscientização sobre a importância da mamografia como uma ferramenta vital na luta contra o câncer de mama, a empresa cearense também promoveu uma palestra essa semana, com uma profissional de saúde, falando sobre prevenção e cuidados com a saúde da mulher.
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Gerente de Operações da Sou Energy, Estefânia Coelho enfrentou uma batalha corajosa contra o câncer de mama em 2003. Aos 33 anos, após um aborto espontâneo, ela descobriu um nódulo no seio enquanto realizava o autoexame de rotina. Após procurar seu médico e receber o diagnostico câncer de mama em estágio inicial,
Estefânia decidiu enfrentar a doença de frente, optando pelo tratamento agressivo. A quimioterapia se tornou parte integrante de sua rotina, trazendo consigo os efeitos colaterais. “Tive queda de cabelo, mas nesse momento eu não pensava em nada estético, eu estava lutando pela minha vida e sabia que sairia vitoriosa”, relata. Ela afirma que a rede de apoio formada por seus familiares e amigos, que ofereceram encorajamento e suporte emocional durante os momentos difíceis, se tornou um alicerce fundamental em sua batalha contra o câncer.
“Foi um momento difícil, mas hoje, no auge dos meus 54 anos, tenho satisfação em contar minha história”, diz Estefânia, exemplo vívido de como a detecção precoce e o apoio podem fazer a diferença na jornada de combate ao câncer de mama.
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