O Santander Brasil oferece a correntistas de 20 estados brasileiros, entre eles Ceará, e o Distrito Federal (DF) acesso à energia limpa e renovável por meio da geração compartilhada. Esta modalidade, chamada Geração Distribuída (GD), permite que o consumidor seja responsável pela sua própria energia, com economia de custos, por meio de fazendas solares e eólicas espalhadas pelo País.
Desta forma, pequenas e médias empresas ou consumidores residenciais que, por qualquer razão, não quiserem ou não puderem instalar suas próprias placas solares, podem, a partir de hoje, aderir ao consórcio de geração distribuída da FIT Energia, coligada do Santander. Sem nenhum tipo de obra ou investimento, os interessados passarão a consumir energia, com economia em relação à tarifa da distribuidora.
O processo de adesão é gratuito, simples e 100% digital. Para participar, o cliente interessado deverá efetuar um pré-cadastro pelo site www.fitenergia.com.br/santander e anexar uma conta de luz recente e a documentação solicitada – para que a FIT verifique se há disponibilidade na região. Uma vez que o ingresso no sistema seja aprovado, o cliente passará a consumir energia limpa, renovável, com economia.
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“A oferta, que contempla tanto pessoas físicas quanto pequenas e médias empresas, reforça nosso compromisso socioambiental e comprova que o Santander está empenhado em atender e beneficiar os clientes em todas as esferas”, afirma Geraldo Rodrigues Neto, diretor de Pessoa Física do Santander Brasil.
Neste primeiro momento, o serviço estará disponível para clientes de 13 estados brasileiros, atendidos por 18 distribuidoras de energia. Mas a expectativa é que até o fim do ano chegue a 20 estados e o DF, assistidos por 28 distribuidoras.
Ao criar sua própria mesa comercializadora de energia, em 2019, o Santander tornou-se um dos líderes em volume transacionado no mercado livre entre as comercializadoras independentes, com uma atuação focada no chamado atacado, ou seja, na aquisição e venda de energia para grandes empresas. Com a FIT, que tem atuação nacional, o Banco garante a capilaridade necessária à oferta para consumidores de baixa tensão, já que o Marco Legal da Geração Distribuída (GD) prevê que a geração própria de energia ocorra na área de atuação da distribuidora local.
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