A Metablock, companhia cearense de marketplace de tokens que possui como missão integrar tecnologia e o acesso de ativos ao mundo metaverso, inicia suas operações no Brasil – os escritórios são em Fortaleza, no metaverso e em breve na cidade de São Paulo e nos Estados Unidos, sendo a primeira empresa do Nordeste a comprar um terreno (Land) virtual e possibilitar a negociação de ativos no ambiente digital. A Metablock nasce ainda com a missão de fomentar a economia solidária, tendo o compromisso de destinar 10% de seus lucros para entidades sociais.
Formada por uma equipe multidisciplinar com integrantes de larga experiência no mercado de capitais, no direito 4.0, desenvolvimento tecnológico e no mercado de criptoativos, a empresa possui três produtos principais para oferecer ao mercado: “marketplace”, “bolsa de tokens” e “token as a service”, que refere-se a infraestrutura (mais informações Saiba Mais).
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“O propósito da Metablock é ser o meio para migração do mercado de valores tradicional para essa nova e disruptiva tecnologia blockchain e web 3.0. Essa nova indústria traz mudanças de paradigmas para a sociedade e uma janela de oportunidades que não se abria desde a invenção da internet tradicional como conhecemos. A Metablock é o veículo para levar os usuários até esses novos conceitos de experiências reais e virtuais. Tudo o que já existe no mundo real é de possível transformação em ativos para o mundo digital por meio da tokenização”, destaca Fábio Matos, CEO da Metablock.
Ainda segundo Fábio, o processo é simples: a Metablock inicialmente avalia o potencial do ativo a ser tokenizado. A partir daí, é feita uma análise de viabilidade jurídica e financeira, assim como checagens de compliance. Na sequência, formaliza smart contracts, contratos autoexecutáveis, que possibilitam inserir o ativo real ao mundo digital, os tokens, a um custo baixo e com facilidade, inovação e segurança no investimento.
“Essa transação só é possível devido à blockchain, espécie de banco de dados universal em que as negociações ganham segurança na autoexecutoriedade do que foi definido no contrato inteligente, usando criptografia no banco de dados distribuído pela internet, de forma auditável”, conclui Fábio Matos.
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A Metablock é um marketplace de tokens. “Para o dono do ativo, oferecemos a tecnologia blockchain, na qual por meio de um arranjo jurídico e financeiro criamos os Smart Contracts (contratos inteligentes), e por meio de frações digitais (tokens) distribuímos os ativos para os investidores, trazendo vantagens como liquidez para ativos ilíquidos e segurança a partir de uma rede descentralizada que atua 24/7 em um mercado Global, além disso tiramos o spread da mesa (intermediários) pois a Web 3.0 nos possibilita eliminar intermediários e deixamos clean (mais leve) a estruturação da operação”, esclarece Fábio Matos.
Assim, a Metablock pode ser considerada uma Bolsa de Valores de Tokens, que realiza as negociações por meio da plataforma própria ou por meio de Exchanges. “Nossos tokens são intercambiáveis, usamos a blockchain como garantidor e diminuímos os intermediários da operação, podendo o investidor deixar seus tokens na custódia da Metablock e ou fazer sua própria custódia, transferindo o token para sua carteira (wallet) pessoal. Oferecemos o “token as a service”, toda a infraestrutura necessária para aproximar o detentor do ativo ao detentor do dinheiro (investidor), e com isso fomentar a economia e democratizar investimentos que até então estavam restritos apenas a investidores profissionais, grandes family offices, bancos e institucionais”, explica.
Além da estrutura tradicional de sedes e filiais no mundo físico, a Metablock traz ainda uma experiência única no mundo digital e novas tendências de distribuição e negociação de ativos. A empresa possui endereço e uma filial no metaverso, universo virtual no qual as pessoas podem tanto investir em uma diversidade de produtos como interagir entre si, por meio de avatares digitais, vivenciando uma experiência sensorial e disruptiva. O metaverso é criado a partir de diversas tecnologias, como realidade aumentada, redes sociais e uso de criptomoedas, por exemplo, proporcionando aos usuários novas experiências e formas de investimento, acontecendo de forma real no mundo virtual.
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