

A mudança ocorreu após solicitação formal apresentada pela defesa do ex-atleta | Foto: Rafael Ribeiro/CBF
17 de novembro de 2025 — O ex-jogador Robson de Souza, conhecido mundialmente como Robinho, foi transferido nesta segunda-feira do presídio de Tremembé, a Penitenciária II Dr. José Augusto César Salgado, para o Centro de Ressocialização de Limeira, no interior de São Paulo. A mudança ocorreu após solicitação formal apresentada pela defesa do ex-atleta, conforme informou a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP).
>>>SIGA O YOUTUBE DO PORTAL TERRA DA LUZ <<<
Robinho cumpre pena desde março de 2024, quando foi determinada sua prisão após o Brasil aceitar a sentença emitida pela Justiça Italiana, que condenou o ex-jogador pelo crime de estupro coletivo ocorrido em 2013, na cidade de Milão. A pena estabelecida é de nove anos de prisão.
A extradição não foi autorizada pelo Estado brasileiro, porém o Judiciário confirmou a execução da pena em território nacional, considerando a legislação e acordos internacionais. Em setembro de 2025, um novo pedido de liberdade foi negado, mantendo o ex-atacante em regime fechado.
Segundo a SAP, a transferência atende aos critérios legais que autorizam a permanência do sentenciado em unidade prisional mais próxima do local de referência familiar, respeitando também as normas de segurança do sistema penitenciário estadual.
A defesa segue atuando em recursos judiciais, mas até o momento não há decisão que permita a libertação ou mudança no regime de cumprimento de pena.
Leia também | Ronnie Coleman visita CT Greenlife e assina placa de homenagem em espaço dedicado ao ícone do fisiculturismo
Tags: Robinho, transferência Robinho, Centro de Ressocialização de Limeira, Tremembé, Justiça Italiana, estupro em Milão, crime sexual, condenação Robinho, futebol brasileiro, ex-jogador Robinho, prisão Robinho, sistema penitenciário de São Paulo, SAP, extradição negada, STJ, sentença internacional, repercussão caso Robinho, notícias de polícia, Portal Terra da Luz, segurança pública, crimes contra a mulher, violência sexual