O Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1, realizado no último domingo (24) em Melbourne, marcou o fim de uma impressionante sequência. O piloto espanhol Carlos Sainz, da Ferrari, sagrou-se vencedor, interrompendo a série de nove vitórias consecutivas do holandês Max Verstappen, da Red Bull Racing e atual campeão, que havia largado na pole position. Completando o sucesso da renomada equipe italiana, o monegasco Charles Leclerc chegou em segundo, seguido por Lando Norris, da McLaren, que completou o pódio.
Verstappen, que almejava igualar seu próprio recorde de dez vitórias seguidas, viu sua tentativa ser frustrada após apenas cinco voltas. Apesar de ter largado na frente, enfrentou problemas nos freios de sua RBR e teve de abandonar a corrida prematuramente.
Sainz aproveitou a oportunidade para liderar a prova e não olhou para trás. Curiosamente, ele não participou do GP anterior, na Arábia Saudita, devido a uma cirurgia de apendicite.
Charles Leclerc, colega de equipe de Sainz, também avançou posições e assegurou o segundo lugar após um embate inicial com Lando Norris.
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Lewis Hamilton e George Russell, ambos da Mercedes, também não terminaram a corrida. Russell abandonou após um acidente com o espanhol Fernando Alonso, da Aston Martin. Seu carro ficou atravessado na pista, levando à entrada do safety car.
Ao término da corrida, os comissários determinaram que Alonso contribuiu para o acidente ao pilotar de maneira perigosa. O espanhol, que havia terminado em sexto, recebeu uma penalidade de 20 segundos em seu tempo final, caindo para oitavo lugar.
Com três corridas já disputadas em 2024, Max Verstappen mantém a liderança no campeonato de pilotos com 51 pontos. Leclerc está em segundo com 47 pontos, apenas um a mais que o mexicano Sergio Perez, da RBR. Carlos Sainz, com 40 pontos, ocupa a quarta posição.
No campeonato de construtores, a disputa está acirrada entre a Red Bull, com 97 pontos, e a Ferrari, com 93. A próxima etapa, que promete mais emoções na luta pelo título, é o Grande Prêmio do Japão, entre 5 e 7 de abril.
Com informações da Agência Brasil
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