Segundo a Polícia Federal (PF), o homem integra um grupo criminoso que acessava ilicitamente os sistemas da Caixa para consultar dados dos correntistas. De posse dos dados, os criminosos alteravam informações, inclusive de cartões de crédito, “e obtinham vultosas vantagens econômicas”.
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A PF não informou, contudo, quantos correntistas foram prejudicados pelo grupo. Durante as buscas foram apreendidos equipamentos de informática, documentos, veículos, entre outros objetos relevantes para a continuidade das investigações.
A polícia disse que os suspeitos são investigados pelos crimes de estelionato e associação criminosa com penas que podem variar, respectivamente, de 4 a 8 anos de reclusão e de 1 a 3 anos de reclusão.
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