Em 2024, o posicionamento das empresas será ainda mais influenciado pelo ESG, sigla utilizada para Environmental, Social and Governance, que diz respeito à resposta essencial das empresas diante dos desafios da sociedade contemporânea. De acordo com o Caderno de Tendências do Sebrae, a adoção de práticas socioambientais em corporações aparece como megatendência para o novo ano, essa adequação ambiental se dá, sobretudo, pela mudança de comportamento do consumidor.
A estrategista de marca e especialista em branding, Céu Studart, comenta que as práticas de respeito à sustentabilidade têm se desenvolvido nas empresas e influenciado das maiores às menores organizações. “Não somente as grandes marcas começaram a ter esse olhar mais voltado para as práticas socioambientais, mas vejo esse movimento em instituições de todos os tamanhos. Os pequenos empreendedores também aderem esse olhar de retorno para o planeta, seja vendendo produtos de segunda mão, trabalhando com reutilização ou qualquer atitude que seja sustentável. Esse costume agrega muito valor ao produto comercializado”, explica.
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Céu Studart ainda acrescenta a importância da transparência na cadeia de produção do produto. “Se uma empresa não tem condições de desenvolver ações sustentáveis ou não deseja, jamais deve fazer de maneira fake, pois os consumidores estão atentos a todo o processo e a marca vai acabar sendo bastante descredibilizada se eles perceberem que a sustentabilidade fica só no discurso. Esse olhar sobre a sustentabilidade deve fazer parte da cultura da marca”, finaliza.
Com o olhar cada vez mais voltado para práticas sustentáveis, a projeção, segundo o ESG Radar, relatório produzido pela empresa de consultoria e serviços digitais Infosys (NYSE: INFY), é que os investimentos em ESG ultrapassem a ordem dos US$53 trilhões, até 2025.
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