O complexo de tênis do Parque Olímpico do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense, recebe a partir da próxima segunda-feira (13/12), o Rio Tennis Classic, um torneio de nível Challenger, último degrau para quem quer chegar ao circuito da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP). A competição reúne atletas de nove países e é o primeiro evento profissional no local desde a Olimpíada de 2016. A premiação supera os US$ 52 mil (R$ 292 mil). O campeão soma 80 pontos no ranking mundial.
O campeonato será disputado até o próximo domingo (19/12) e terá entrada gratuita, mediante ingresso solidário de um quilo de alimento não-perecível. O público deverá obedecer aos protocolos de saúde vigentes na cidade do Rio de Janeiro e apresentar a carteira de vacinação para o novo coronavírus (covid-19).
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O brasileiro mais bem colocado é Thiago Wild, número 132 do mundo. Entre os inscritos, ainda estão nomes como Matheus Pucinelli (270º), Guilherme Clezar (284º), Orlando Luz (286º), Pedro Sakamoto (334º), Daniel Dutra Silva (401º) e Gabriel Decamps (645º). Este último recebeu convite da organização e entrará direto na chave principal de simples.
“Eu me formei em maio e comecei a jogar Futures [torneios um nível abaixo dos Challengers] em junho. Consegui ter bons resultados e melhorar bastante. Então, será uma oportunidade muito boa de jogar com caras melhores e mais experientes”, afirmou Decamps.
A primeira edição do Rio Tennis Classic ocorreu em 2017. O título de simples ficou com o argentino Carlos Berlocq (hoje aposentado), ao bater o espanhol Jaume Munar (atualmente em 77º). Nas duplas, o argentino Máximo González (22º) e o brasileiro Fabrício Neis (347º) foram os campeões, superando o salvadorenho Marcelo Arevalo (31º) e o mexicano Miguel Reyes-Varela (106º) na decisão.
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